domingo, 20 de junho de 2010

II Encontro de Nutrição Clinica e Funcional e Medicina do Rio de Janeiro - 13 e 14/08/2010 - Rj

Prazo para envio de trabalhos – 30/06/2010 (aaah, tem premiação para o melhor trabalho, heim!!!)

Prazo de inscrições com desconto – 09/08/2010

(to meio sem tempo de escrever hj...)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Agricultura urbana

Ai gente, estava eu no Conbran doida pra voltar para o hotel, quando de repente uma mulher me pára falando que iria ter uma visita a uma horta comunitária e demosntração de como fazem compostagem. QUIQUEI de animação!!!

Bom, gente, pra explicar: isso tudo faz parte de um projeto (da Cepagro) de agricultura urbana que funciona lá em Santa Catarina. Fiquei de cara. Quem viu também ficou. A horta era linda, num terreno cedido pela Eletrosul (em baixo de torres de luz), e cada familia (participante do projeto) da comunidade é responsável por uma área da horta. O projeto desisncentiva o uso de agrotóxicos, e principalmente de adubos quimicos, já que trabalham com compostagem (falarei disso no próximo post).

Depois de me encantar com a ideia e contar pra todo mundo , ouvi muita gente dizer "poxa, pena que não dá pra fazer em apartamento..." Gente: DÁ PRA FAZER EM QUALQUER LUGAR!!! vasos de plantas, baldes quebrados, garrafa PET, e até em caixa de leite (tem na foto, repara só). Não tem mais desculpa pra não fazer! Não tem mais desculpa pra dizer que orgânico é caro! Sei que você pensou logo em plantar mangericão, salsinha e cebolinha, mas porque não plantar rúcula? Pois é. Plantei espinafres! Lindo, né?

O que a produção da querida carne vermelha faz no mundo

Gente, ando muito ecológica... rsrsrs Ando lendo coisas por aí e não tô me aguentando! Olha só essa:

"— A melhor forma seria diminuir a produção de metano por unidade de produto, por quilo de carne e quilo de leite produzido. Qualquer medida que o produtor tome na propriedade que resulte em aumento da produtividade acaba diminuindo a produção de metano por unidade de produto. Se ele fizer melhoramento de pastagem, melhoramento genético, nutrição melhora este indicador. Se você aumentar o ganho de peso deste animal, o tempo que este animal vai demorar para ser abatido é menor. Então, se você diminui o tempo de abate, ele vai ter menos tempo de produzir metano. Por quilo de carne, você está produzindo menos metano. Sem trabalhar com o metano, em si, mas melhorando a eficiência do processo produtivo e o ganho de peso, nós já conseguimos baixar a produção de metano em 30% nos últimos anos. A pecuária tem sido muito atacada por esta questão ambiental, mas a sociedade tem que entender a problemática do aquecimento global como um desafio. " (Juliana Royo)

Bonito, né? Achei lindo também. MAAAASSS, se você pode produzir a mesma coisa em menos tempo, PORQUE NÃO AUMENTAR A PRODUÇÃO??? É, gente, o mundo é feio e movido a dinheiro.

Artigo completo, no link.

domingo, 6 de junho de 2010

Enenut 2010 - 18 a 24/07 - Floripa

É isso aí, pessoas, Enenut tá chegando e eu tô muito afim!!! Será que vai ter ônibus de graça? Heim? Heim? Heim? Diretóóório!!! Como é que tá andamento da solicitação??? só vou se tiver ônibus... hehehehe Sabe como é, né, ainda tô passando pela "falência pós-Conbran"! rsrsrs Bom, o tema é "(RE)formemos a (DE)formação profissional" (adoro trocadilhos, vcs sabem), e o preço tá R$150,00 com camiseta até dia 17/06. A programação e outras informações estão no link.

sábado, 5 de junho de 2010

Palestra Pós-Colóquio Educação, Alimentação e Cultura - 24/06/2010 - Rio de Janeiro

Repassando e lembrando que é o IFCS é o campus da UFRJ que fica no Centro (Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, se não me engano).

C O N V I T E:

O Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro promove no próximo dia 24 de junho, quinta, às 10 horas no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Largo de São Francisco de Paula, 1 - Centro) a palestra "Educação, Gastronomia e Cultura: experiências em escolas municipais do Rio de Janeiro" com a participação da chef Teresa Corção, diretora do Instituto Maniva.

Esta palestra acontece dois meses após o Colóquio Educação, Alimentação e Cultura, o qual contou com a participação de 180 pessoas de 10 diferentes Estados, de 23 Instituições de Ensino Superior, de gestores municipais e estaduais nas áreas de saúde e de educação, além de professores e alunos. O Colóquio foi uma rica oportunidade para trocas e diálogos sobre estes temas e com esta palestra "pós-colóquio" espera-se dar continuidade à estas discussões.

Você é nosso convidado!

Os trabalhos apresentados nas comunicações orais e algumas palestras serão disponibilizadas na Internet a partir de meados de junho, visite http://www.nutes.ufrj.br/coloquio.

Palestra Pós-Colóquio:

Educação, gastronomia e cultura: : experiências em escolas municipais do Rio de Janeiro por Teresa Corção, chef e diretora do Instituto Maniva (http://www.institutomaniva.org)

24 de junho, quinta, às 10 horas Salão Nobre do IFCS, Largo de São Francisco de Paula, 1 - Centro

Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde - UFRJ e-mail: pesquisa.nutes@gmail.com tel.: 21 2562 6347 begin_of_the_skype_highlighting 21 2562 6347

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Que peixe é esse que você come e prescreve?

Ainda sobre o papo da falta de conhecimento da origem dos alimentos que prescrevemos como sendo saudáveis, acabei de ler sobre pescados contaminados. Olha só que coisa, falamos tanto deles como fonte de ômega isso, ômega aquilo, etc, etc, mas e aí? Em que água esse peixinho morou? Que aguinha ele bebeu? O que ele comeu? Sim, porque até onde eu sei, muitos dos nossos peixinhos vêm da baia de Guanabara (huuum, que delícia)! Alguém sabe se temos criadouros, piscicultura ou algo do tipo aqui no estado? Sério, se souberem que tem, me contem! Em Santa Catarina existe um curso universitário na UFSC de engenharia de aquicultura, mas SC é o maior distribuidor de ostras e afins do Brasil. Lá os mariscos tem certificação e tudo! Muito chique. E aqui, tem esse tipo de coisa? Não sei... Li um artigo de uma pesquisadora da região centro-oeste, e mais do que falar sobre a contaminação no "viveiro", falou também sobre as condições higiênico-sanitárias durante a própria pesca. Uma vez uma amiga (leiga), moradora de Paquetá, falou que jamais come tainha porque ele come lixo orgânico no mar, e o vendido aqui é pescado na baia de Guanabara. Fiquei triste poruqe adoooro tainha na brasa, e apesar de até hoje não saber ao certo o que a tainha come, fiquei com a imagem na cabeça de "peixe pescado na baia de Guanabara". Bom, vou colar os trexos mais interessantes do artigo, e quem quiser a íntegra, tá no link do post! "Apesar de conter nutrientes essenciais para alimentação humana, o pescado também pode veicular uma gama enorme de microrganismos patogênicos, a maior parte deles fruto da contaminação do ambiente ou pelo manuseio inapropriado. Dentre os agentes transmitidos por pescado encontram-se os endoparasitos, as biotoxinas, os poluentes químicos e metais tóxicos. Alguns contaminantes podem causar uma pequena e passageira intoxicação alimentar, enquanto outras substâncias (como as biotoxinas) podem provocar um problema neurológico grave.

O ideal seria apenas consumir pescado de lugares com garantia de origem comprovada, de produções ou extrativismo livres de contaminantes e de águas não poluídas. Porém, isso se torna quase impossível no mundo atual. Assim, algumas medidas poderiam minimizar a contaminação do pescado, ou mesmo impedir a veiculação de certas doenças, diminuindo o risco de ingestão de um produto contendo algum tipo de patógeno ou toxina, como: cuidados na manipulação do pescado desde sua captura ou despesca, utilizando-se estruturas bem higienizadas, funcionários asseados e manejo dos peixes de forma a garantir o mínimo de injúrias e cortes na pele, evitando-se a contaminação do músculo; higiene no recebimento do produto; todas essas atividades devem ser realizadas com o uso de gelo e o armazenamento deve ser imediato, em temperaturas próximas de zero graus celsius, sob refrigeração constante.

Baixas temperaturas inibem a ação prejudicial dos microrganismos e de suas enzimas proteolíticas (que degradam a proteína). Porém, alguns tipos de pescado podem sofrer alterações de sabor e cor durante a estocagem congelada, por isso mais estudos aplicados nessa área devem ser realizados no intuito de garantir não só segurança alimentar, mas também qualidade sensorial do pescado refrigerados e congelados."

(Fabíola H. S. Fogaça - pesquisadora da Embrapa Meio-Norte)

Que tipo de nutricionista eu quero ser?

Chegamos do Conbran não tem nem uma semana (eu e uma galerinha), e tenho trilhõõões de coisas relacionadas direta ou indiretamente para postar. Sim, sim, vou colocando aos poucos, porque minha máquina de fabricar tempo está com defeito (que triste). Uma das coisas das quais discutimos lá foi a falta de conhecimento mínimo de agricultura pelos nutricionistas.

Então eu me (e TE) pergunto: adianta tirar a casca dos alimentos para evitar consumo de agrotóxicos? Como os agrotóxicos funcionam? Eles necessariamente nos farão mal? Andei pesquisando por aí com quem entende de verdade (e não com quem acha que entende), e tive respostas inesperadas! Pedi um material para um desses que entendem e em breve falarei disso novamente.

Outra pergunta que me (e TE) faço: Qual é o real impacto dos transgênicos na nossa vida? Será só um risco na alimentação? (se é que existe o risco, porque até agora ninguém sabe, né) E a contaminação pela polinização cruzada na agricultura? E o pontencial alergênico que é transferido a cultivos que não ofereciam esse risco antes da transgenia? (sim, também andei pesquisando sobre isso com não-nutricionistas, porque nutricionistas só me deram respostas prontas e decoradas)

Agora a pergunta principal (que ME faço e TE faço): porque raios os nutricionistas não tem a menor idéia das respostas para essas perguntas? Tudo isso não envolve alimentação, nutrientes e blábláblá? Pois é.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

2ª Jornada de Atualidades em Nutrição - 19/06/2010 - Salvador

É isso aí, é na Bahia mesmo! Aaaahh, vai que tem um coleguinha nordestino vendo o blog!!! Daqui a pouco tô internacional, cês vão ver só! hehehe É barato, é um dia só, e sei que fica complicado a getne sair daqui do RJ para aproveitar só um dia de evento. MAAASSS, é bom saber que existe, bom saber que funciona, bom saber que quem organizou foi uma TURMA DE FORMANDOS DE UMA UNIVERSIDADE PARTICULAR!!! E a gente aqui só reclama, heim... Fizeram um evento construtivo, acessível à todos, e que provavelmente terá renda revertida para a festa de formatura (tô supondo, heim, galera! ninguém me disse nada não! se eu estive errada é culpa minha, só minha, e mesmo assim achei boa idéia!)

Expo Nutritions Convention - 16/07/2010 - Pier Mauá, Rj

Evento realizado pela ABEN aqui no Rj (no Pier Mauá), congresso de um dia só, mas com eventos paralelos (mais relacionados a esportes). Achei meio caro, já que é um dia só, mas como temos poucos eventos sobre o assunto... é bom aproveitar!